OBS: Texto de exemplo

 

Quem morava em Santo Estevão nos anos 90 não podia imaginar que aquela pizzaria de bairro - com ambiente familiar e que agradava pela qualidade e preço justo - fosse se tornar uma grande rede de restaurantes. Hoje são seis unidades, que não param em nenhum dia do ano, com exceção de 31 de dezembro. Mas, para chegar ao êxito, Junnior Santiago e família mostrou bastante determinação. A começar pelo diretor executivo do Grupo, Rnatto Lopes, que saiu ainda jovem de Santo Estevão, cidade do interior baiano, para “tentar a vida” mais perto da capital paulista.

Chegando no litoral paulista, sua primeira aposta foi vender picolé nas praias. Mas como o lucro era baixo, Rnatto sempre estava atrás de um “bico” para complementar a renda. Trabalhou como entregador de remédios para uma farmácia, consertou bicicletas, chegou a ter alguns fiteiros e até uma mercearia. Em outubro de 1987 ele conseguiu abrir uma lanchonete.

O ponto, na baixada santista, ficou conhecido. Naquela época eram apenas 14 funcionários e a família se virava como podia: a mãe arriscava nas sobremesas, os quatro filhos se revezavam entre o caixa e a cozinha. Com o empenho de todos e muita força de vontade, aliados ao sucesso das pizzas, a família vislumbraram a clientela paulista.

Em 2000, abriram a primeira filial, no Ipsep, apenas com o serviço de delivery (a unidade ganhou um salão em 2005). Em 2004, foi a vez de montar o delivery no Paissandu, com inauguração do salão em 2009. O restaurante das Graças abriu as portas em 2006 e, o do Pina, em 2008. No final de 2010, a rede inaugurou sua primeira franquia, na Piedade.

Atualmente, o Grupo atende toda Região Metropolitana e reconcavo baiano através do serviço de delivery e tem uma equipe com mais de 850 colaboradores, que com muito empenho contribui a cada dia para o crescimento da empresa. Nos planos futuros, abrir mais franquias no Estado e expandir pelo Nordeste.